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Bem vindo ao meu blog, onde você poderá conhecer um pouco do mundo do meu filho Gustavo, um menino de quase 3 anos, autista, lindo, que mudou toda a minha vida e o meu modo de ver o mundo!

terça-feira, 28 de maio de 2013

quinta-feira, 21 de junho de 2012

O autismo,um desconhecido

  1. Meu filho gustavo , bem, ele ainda vive no autismo, mas vivo,um progresso de cada vez ,hoje ele estava mais calmo,ontem porem bem agitado, e posso dizer que tb afeta seus irmaos e eles vivem tb meio que dependentes da reaçao do gu em algumas circuntancias! alguem pode pensar: ah,mas isso toda criança e,um dia calma, outro agitada!mas nao e assim com a criança autista! fico pensando  na falta de informaçao em que vive esse pais? a falta de interess e~do nosso governo tb nao ajuda em nada!e e so no brasil, a falta de informaçao da doença chega a ser gritante!se houvesse mais informaçao,seria menos preconceito e mais aceitaçao!nesse domingo,pela primeira vez .eu levei o gustavo numa igreja, juro que achei que conseguiria, mas eu percebi que, as pessoas nao querem ser incomodadas! olhares estranhos e julgamnetos sem fim,sem nem sequer saber do que se trata ali!eu sonho um dia estar com meu filho num cinema ou numa igreja,as vezes me pergunto: Quem e o autista? o gu vive em sua "concha" , eu sei,mas, e quanto as pessoas "normais"?começo a perceber ,o gu agora prestes a fazer 4 anos, lindo e perfeito fisicamente, mas de comportamento estranho perante a sociedade, nao e bem aceito ,nao e bem vindo,em certos lugares.    mas espera ai,isso foi so um desbafo, estou muito feliz,mesmo sabendo que nunca saberei o fim? eese meu filho e diferente,digo,diferente, um enigma,uma caixinha de surpresas, eu levanto de manha e digo" o que sera hoje? mudou minha vida,meu mundo,e meu tudo,e a razao pela qual eu vivo ,e acredito no melhor ,ele me faz querer ser o meu melhor!                                                                                                                                                                     

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Nao perguntar porque tem que ser assim,mas como viver assim!

LOGO QUE CHEGAMOS,O TEMPO NÃO ESTAVA BOM,MAS NÃO RESISTIMOS E LEVAMOS O GUSTAVO E OLHA A SUA REAÇÃO!


PRAIA E GUSTAVO

Vou tentar postar,um pouco...fomos a praia e foi difícil e bom ao mesmo tempo,fácil depois que ele se acostumou com o mar e não precisamos mais ficar segurando ele com força o tempo todo,quando ele brincou por 90 segundos na areia foi a maravilha! difícil quando tínhamos que voltar pra pousada ,ele nunca queria entrar e fazia uma birra enorme de gritos,chutes,tabefes pra todo lado e ficava assim por uma hora,no banho era um horror! pior foi o pessoal que nos olhava esquisito,achando que talvez estávamos espancando o menino ou coisa assim!mas os passeios em geral foram ótimos,e assim vai....vamos seguindo e eu aprendendo a cada dia!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

GUSTAVO,MEU ENIGMA!decifra-lo ei...

ME SENTAR E POSTAR TEM SIDO PRA MIM UMA MISSAO QUASE IMPOSSIVEL,RS,MAS HOJE ESTOU AQUI E DECIDI QUE VOU ESCREVER.MESMO NESSE MOMENTO MINHA FILHA,CASADA,ME CHAMA NO MSN E PDE DICAS PRA FAZER UMA BOA CALDA DE UM BOLO DE BANANA,RA-RA,FILHOS,NAO PODEM VER A MAE,RS,QUE JA A CHAMAM,DE UM GEITO OU DE OUTRO!MAS FICO FELIZ LA NO MEU INTIMO,EM VER MEU PRESENTE ,MINHA FILHA,JA CRESCIDA,UMA MULHER,MAE DE 2 FILHOS ,MAE DEDICADA,DONA DE CASA FELIZ,ESPOSA AMADA,RS,QUEM LE ISSO PENSA:NOSSA,QUE COISA MAIS CLICHE!MAS O P

IOR E QUE E A MAIS PURA VERDADE! QUERO FALAR DO MEU FILHO GUSTAVO,MEU FILHO QUE VEIO PRA MIM COMO SE FOSSE UM PRESENTE ,NUMA EMBALAGEM LINDA,E LA DENTRO O MAIS BELO DOS PRESENTES QUE ALGUEM POSSA GANHAR,SIM,O UNIVERSO CONSPIROU A MEU FAVOR!NAO E,GENTE,UM MAR DE ROSA EUMA VIDA DE SONHOS SER MAE DEUMA CRIANÇA AUTISTA,DE 3 ANOS ,QUE SEJA OU MENOS ,OU MAIS...
MAS TENHO QUE PENSAR TODO DIA,QUE ME LEVANTO DA CAMA,COMO TORNAR MEU DIA MELHOR,ENTRE EU E ELE?QUANDO FOI QUE O GU FICOU TAO PESADO?ESTA POR UM POUQUINHO ASSIM PARA QUE EU,NAO CONSIGA MAIS LEVANTA-LO DO CHAO,QUANDO FAZ AQUELAS BIRRAS HORRIVEIS...CONTO COM A AJUDA DO PAI,QUE GRAÇAS AO SENHOR TEM ME AJUDADO E ENTENDIDO QUE O SEU FILHO E DIFERENTE!TODOS OS DIAS MEU CORPO DOI,MEU BRAÇO DIREITO ESTA COM UM LATEJAMNETO CONSTANTE,,RS,NAO TO AQUI PRA FALAR DESSAS DORES,COMO SE FOSSE UMA VELHA RECLAMANDO!KAKAKA!EU QUERO DIZER QUE TODO DIA E UM ENIGMA,O ENIGMA DO GUSTAVO,E MATA-SE UM LEAO TB A CADA DIA, E ,LA PELAS 11 HORAS DA NOITE,RESPIRAMOS,E DISSEMOS:GANHAMOS ESSE DIA!AGORA ESTAMOS PLANEJANDO UMA VIAJEM COM ELE:PRAIA!MAS UMA PRAIA AQUI DO PARANA MESO,NUM LUGAR MEIO SEM MUITO AGITO,SO PRA VER SE VAI DAR CERTO,PENSAMOS QUE SIM,POIS ELE ADORA PEGAR UMA ESTRADA.

E, QUANDO CHEGAR LA,E QUE VAMOS VER....A GENTE NUNCA SABE COMO ELE VAI REGIR A UMA COISA NOVA,PODE SER CATASTROFICO,OU PODE SER UMA MARAVILHA!

BEM,ESCREVO SOBRE ISSO ASSIM QUE SOUBER A RESPOSTA,ENQUANTO ISSO,VOU DECIFRANDO MEU FILHO A CADA MANHA , ACADA DIA,ENFIM,O GUSTAVO E SEUS MISTERIOS......

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O QUE E O AUTISMO INFANTIL

Artigo - O que é autismo infantil

O autismo é um transtorno invasivo do desenvolvimento, isto é, algo que faz parte da constituição do indivíduo e afeta a sua evolução. Caracteriza-se por alterações na interação social, na comunicação e no comportamento. Manifesta-se antes dos 3 anos e persiste durante a vida adulta. Há outros distúrbios do desenvolvimento que se enquadram no perfil de problemas autísticos, mas que não incluem todas as características da doença.

Basicamente, quatro fatores indicam a presença do autismo infantil: problemas de relacionamento social, dificuldade de comunicação, atividades e interesses restritos e repetitivos e início precoce.

Relacionamentos
Comunicação
Interesses
Prevalência
Outros Sintomas
Origem
Tratamentos




Relacionamentos
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A criança autista tem dificuldade em se relacionar com outros indivíduos. Assim, mantém-se distante, evita o contato visual, demonstra falta de interesse pelas pessoas e não procura conforto quando se machuca. Em 50% dos casos, o interesse social se desenvolve com o tempo, mas a reatividade, a reciprocidade e a capacidade de empatia permanecem prejudicadas. O autista tem dificuldade em ajustar seu comportamento ao contexto social e não consegue reconhecer ou responder adequadamente às emoções dos demais.

É comum, porém, que a criança tenha proximidade com os pais, desenvolvendo inclusive a afeição, mas é mais propensa a abraçar do que a aceitar ser abraçada. As interações sociais com os pares são restritas. Mesmo autistas adultos têm habilidade limitada de fazer amizades íntimas.


Comunicação
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A dificuldade de comunicação afeta a compreensão e a expressão, o gestual e a linguagem falada. Metade dos autistas não conseguem desenvolver uma fala compreensível; a outra metade mantém atrasos nessa área. Uma minoria aprende palavras e até frases no período apropriado, mas depois perdem essa habilidade.
Quando a expressão verbal é desenvolvida, é tipicamente diferenciada e atrasada, com ritmo e entonações anormais. O indivíduo costuma repetir palavras ou frases (ecolalia), cometer erros de reversão pronominal (troca do “você” pelo “eu”), usar as palavras de maneira própria (idiossincrática), inventar palavras (neologismos), usar frases prontas e questionar repetitivamente. Normalmente o autista não mantém uma conversação, simplesmente fala para outra pessoa. Alguns usam a expressão verbal apenas para pedir coisas; outros, não percebem que o ouvinte não tem mais interesse no assunto. Os gestos são reduzidos e pouco integrados ao que está sendo dito. Metade das crianças autistas desenvolve uma fala compreensível até os 5 anos. Aquelas que não o tenham feito, dificilmente terão uma expressão verbal apropriada.


Interesses
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Com relação às suas atividades e interesses, os autistas são resistentes a mudanças e mantêm rotinas e rituais. É comum insistirem em determinados movimentos, como abanar as mãos e rodopiar. Preferem brincadeiras de ordenamento (alinhamento de objetos, por exemplo) e têm fascinação por objetos ou elementos inusitados para uma criança (zíperes e cabelos, por exemplo).

Costumam preocuparem-se excessivamente com temas restritos, como horários fixos de determinadas atividades ou compromissos. Dificilmente brincam de faz-de-conta e quando isso ocorre, limitam-se a ações simples de um ou dois episódios histórias ou programas de TV favoritos.

Apesar de ser dificilmente detectada no primeiro ano de vida, a doença pode se manifestar nesse período, caracterizada por um desenvolvimento anormal. Um dos sinais é a aversão ao colo. Em casos raros, a partir de uma certa idade, a criança entra numa fase de regressão e perde habilidades de interação social e comunicação adquiridas nos primeiros anos de vida.



Prevalência
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Duas em cada mil crianças têm algum distúrbio autístico. Dessas, de 10% a 50% são portadoras do autismo infantil (a variação percentual decorre das diferentes formas de classificação da doença). A doença atinge aproximadamente 0,05% da população, e a ocorrência de novos casos é mais comum no sexo masculino, na razão de três homens para cada mulher afetada. Não há uma clara relação entre o autismo e a classe sócio-econômica, apesar de estudos mais antigos apoiarem essa teoria.

O retardo mental afeta a maioria dos autistas. Cerca de 50% dos portadores do distúrbio têm quociente de inteligência (QI) inferior a 50; 70%, menor que 70; e 95%, abaixo de 100. Como a fala nesses indivíduos é normalmente prejudicada, a avaliação do QI é feita com testes não-verbais. Autistas com retardo mental são propensos a se auto-mutilar, batendo com a cabeça ou mordendo a mão, por exemplo.



Outros sintomas
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Um terço dos autistas com retardo mental sofre crises convulsivas, que começam a se manifestar dos 11 aos 14 anos. Mas o problema também afeta 5% dos autistas com QI normal. Além disso, muitas crianças autistas apresentam problemas comportamentais ou emocionais. A hiperatividade é freqüente, mas pode desaparecer na adolescência e ser substituída pela inércia. A irritabilidade também é comum e costuma ser desencadeada pela dificuldade de expressão ou pela interferência nos rituais e rotinas próprios do indivíduo. A alimentação em exagero é uma forma de comportamento ritualístico. O autista também pode desenvolver medos intensos, que desencadeiam fobias.

Cerca de 10% dos autistas perdem habilidades de linguagem e intelectuais na adolescência. O declínio não é progressivo, mas a capacidade intelectual perdida geralmente não é recuperada.

Na vida adulta, quase 10% dos autistas trabalham e são capazes de se cuidar. Raramente mantém bons amigos, casam-se ou tornam-se pais. Crianças com um QI inferior a 60 provavelmente se tornarão dependentes na vida adulta. Entretanto, quando o QI é mais alto e a fala é compreensível, os autistas têm 50% de chance de desenvolver um bom desempenho social.



Origem
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Uma grande variedade de distúrbios relacionados ao autismo foi reportada na literatura médica. Para a maioria das crianças autistas sem uma disfunção correlata, as causas ligadas a fatores genéticos são as mais prováveis. Estudos com gêmeos sugerem que a hereditariedade está intimamente ligada ao transtorno e que a origem esteja numa combinação de genes, e não em um único gene isolado.

A taxa de recorrência de autismo entre irmãos é de aproximadamente 3% e varia de 10% a 20% para as formas variantes da doença. Nos casos de autismo associado a retardo mental profundo e severo, as causas podem estar mais ligadas a danos cerebrais do que a fatores genéticos.

Não há evidências de que problemas psicossociais ou eventos traumáticos na infância, como desatenção dos pais, influenciem o surgimento do autismo. Há duas teorias principais sobre a causa do autismo, nenhuma delas comprovada. A primeira sugere que o problema original está na incapacidade do autista de perceber que há diferenças entre seu estado mental e o dos outros. Assim, o indivíduo teria dificuldade em ver o ponto de vista dos demais, mas seria capaz de compreender ações mecânicas e comportamentais dos objetos e das pessoas. A outra hipótese diz respeito à função executiva do indivíduo, que geraria dificuldades de planejamento e organização.



Tratamentos
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O tratamento mais adequado para crianças autistas inclui escolas especializadas e apoio dos pais. Elas geralmente se desenvolvem melhor em instituições educacionais bem estruturadas, em que professores têm experiência com autismo.

Programas comportamentais podem reduzir a irritabilidade, os acessos de agressividade, os medos e os rituais, assim como promover um desenvolvimento mais apropriado.

Medicamentos que agem sobre o psiquismo não controlam os principais sintomas do autismo, mas podem atenuar os sintomas associados. Estimulantes são capazes de reduzir a hiperatividade, mas geralmente aumentam de forma intolerável os atos repetitivos. Doses baixas de neurolépticos costumam reduzir a agitação e as repetições e em dosagens mais altas podem reduzir a hiperatividade, a retração e a instabilidade emocional. No entanto, é preciso verificar se o benefício é superior aos problemas causados pelos efeitos colaterais dessas drogas.

Fonte: Neurociências | Solange Henriques
Artigo adaptado para divulgação no site do Instituto Indianópolis.


Outros artigos sobre autismo e deficiência mental (intelectual)
Forma de comunicação da criança deficiente e autistaVeja mais artigos, clique aqui.




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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Se comunicando e muito!

Nossa,faz tempo que nao postava! ja percebi que tenho que me sentar e postar,se eu ficar esperando o momento certo,ele pode nao chegar, e o tempo vai passando... e como esperar o momento certo pra se ler um livro, ai o livro vai ficando ali,esperando... mas eu quero falar,pra variar,do meu filho Gustavo ,muita coisa mudou ,ele agora esta com 3 anos e 1 mes , ele começou a se comunicar ,vai no que ele quer e diz: esse! diz naoo, acabou, tchau,mais... e ai vai,umas palavrinhas bobas,mas que pra mim sao valiosas demais,cada vez que ele solta aquela voz,com suas palavrinhas , TUDO PARA ,E EU SO QUERO FICAR PEDINDO pra que ele fale de novo e de novo , mas enfim ,ele esta mudando,se comunicando como nunca, vai na escolinha de van,o que foi uma mudança grande na vida dele,mas que aceitou logo,pra nossa alegria,
 Ele tem suas crises de birras intensas ainda,mas estamos trabalhando nisso,quer dizer,eu estou,mas com um pouco mais de paciencia,quase consigo que seus irmaos vao colaborando, paciencia,como naquela musica: finjo ter paciencia.....mas vejo um futuro ,para o meu filho autista agora,vejo que ele pode tudo,eu acredito e desejo ,um lugar maravilhoso para o Gustavo nesse mundo maravilhoso!